quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Plano de Ação

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Cardápio de Projetos

http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/cp/pgm1.htm

Série especial do programa "Salto para o Futuro" da TV Escola. Tem como objetivo fornecer subsídios para a elaboração de projetos. Discute a sua importância para a Educação. Apresenta sugestões sobre formas de criar, planejar e implementar projetos. Bem como, aponta caminhos para superar problemas na implementação de projetos.


Diários - Projetos de Trabalho

http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=84&Itemid=215



Publicação da Secretaria de Educação a Distância do MEC, material complementar às séries da TV Escola - PCN na Escola. O caderno, lançado em 1998, dividiu-se em dois tópicos principais: Diários e Projetos de Trabalho. Disponível em formato PDF. Para acessar o material é necessário o programa Acrobat Reader.


Cadernos da TV Escola

http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=80&Itemid=211

Por este endereço é possível acessar os "Cadernos da TV Escola", publicações com os temas transmitidos nas séries da TV.


Projeto: uma nova cultura de aprendizagem

http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/educ30.htm

Artigo da professora Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, da PUC-SP, que defende a prática pedagógica por meio do desenvolvimento de projetos, como uma nova cultura para desenvolver a aprendizagem dos alunos.


O que é um Projeto Interdisciplinar?

http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/educ26.htm

Artigo de Eduardo Chaves, professor titular de Filosofia da Educação da Unicamp e consultor do Instituto Ayrton Senna (IAS), que destaca a importância de se integrar as diferentes áreas do conhecimento por meio do trabalho interdisciplinar. Este texto integra o Programa "Sua escola a 2000 por hora", do Instituto Ayrton Senna.


Fernando Hernández. Revista Nova Escola. Agosto/2002.

http://novaescola.abril.com.br/ed/154_ago02/html/

repcapa_qdo_hernandez.htm


Reportagem que traz os principais assuntos focalizados pelo educador espanhol Fernando Hernández, como a reorganização do currículo por projetos de trabalho. Leia também sua entrevista, publicada na página:

http://novaescola.abril.com.br/ed/154_ago02/html/hernandez.doc




Veja também:

:: Planejamento e Proposta Pedagógica ::

Interdisciplinaridade


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30 dicas para escrever bem

1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente
rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo
narcisístico.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. não esqueça as maiúsculas no início das frases.
5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
6. O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??... então
9. Palavras de baixo calão, porra, podem transformar o seu texto numa merda.
10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra
repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida
desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os
outros não tem idéias próprias".
13. Frases incompletas podem causar
14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas
diferentes;
isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não
repita a mesma idéia várias vezes.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Utilize a pontuação corretamente principalmente o ponto e a vírgula pois a frase poderá
ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de
interrogação
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-Ias-ei!"
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!
25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da
idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem
sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a
separá-Ia nos seus diversos componentes de forma a torná-Ias compreensíveis, o
que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que
devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.
27. Seja incisivo e coerente, ou não.
28. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu
texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o
conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda
estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho certeza que
você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos, que
vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando desta maneira
irritante.
29. Outra barbaridade que tu deves evitar tchê, é usar muitas expressões que
acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo!... nada de mandar esse
trem... vixi... entendeu bichinho?
30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá
agüentar já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.


TEXTO DO PROF. JOÃO PEDRO, DA UNICAMP.

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quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Teste de Q.I,

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O Q.I. (Quociente de Inteligência) foi um termo proposto em 1912 por William Stern para uma prática de aferição da capacidade cognitiva que já era praticada desde o século V na China.

Hoje li sobre um teste de Q.I. muito interessante. São 33 perguntas de lógica que devem ser respondidas em, no máximo, 20 minutos.

Clique aqui e faça seu teste de Q.I.

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domingo, 18 de novembro de 2007

A História de Internet

domingo, 18 de novembro de 2007

O surgimento da Internet, assim como de outros meios de comunicação, aconteceu pelas vias militares. A rede mundial de computadores tem sua origem nos períodos áureos da Guerra Fria. Na década de 60, quando dois blocos antagônicos politicamente, socialmente e economicamente exerciam enorme controle e influência no mundo, qualquer mecanismo, qualquer inovação, qualquer ferramenta nova poderia contribuir nessa disputa lideradas pela União Soviética e por Estados Unidos. Indispensável dizer que as duas superpotências compreendiam a eficácia e necessidade absoluta dos meios de comunicação.

Nessa perspectiva, o governo dos Estados Unidos temia um ataque às suas bases militares pela URSS. Acontece que em caso de um ataque (deve-se levar em consideração o clima de tenso que permeia a década de 60), informações importantes e sigilosas poderiam ser perdidas não oferecendo aos EUA condições de resistência e reação. Então foi idealizado um modelo de troca e compartilhamento de informações que permitisse a descentralização das mesmas. Assim se o Pentágono fosse atingido, as informações armazenadas ali não estariam perdidas. Era preciso, portanto, criar um rede, a ARPANET, criada pela ARPA, sigla para Advanced Research Projects Agency. Vale lembrar que em 1962, J.C.R LickLider do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) já falava em termos da existência de uma “Rede Galáxica”.

A Arpanet funcionava através de um sistema conhecido como chaveamento de pacotes, que é um esquema de transmissão de dados em rede de computadores no qual as informações são divididas em pequenos “pacotes”, que por sua vez contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e informações que permitiam a remontagem da mensagem original. O ataque inimigo nunca aconteceu, mas o que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos não sabiam era que tinha acabado de dar o pontapé incial para o maior fenômeno midático do século. O único meio de comunicação que em apenas 4 anos conseguiria atingir cerca de 50 milhões de pessoas.

Já na década de 70, a tensão entre URSS e EUA diminui. As duas potências entram definitivamente naquilo em que a história se encarregou de chamar de Coexistência Pacífica. Não havendo mais a iminência de um ataque imediato, o governo dos EUA permitiu que pesquisadores que desenvolvessem, nas suas respectivas universidade, estudos na área de defesa pudessem também entrar na ARPANET.Com isso, a ARPANET começou a ter dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao grande e crescente número de localidades universitárias contidas nela. Dividiu-se então este sistema em dois grupos[2], a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. Um esquema técnico denominado Protocolo de Internet (Internet Protocol) permitia que o tráfego de informações fosse caminhado de uma rede para outra.

Todas as redes conectadas pelo endereço IP na Internet comunicam-se para que todas possam trocar mensagens. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones (que significa espinha dorsal, em português), que são poderosos computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazão a grandes fluxos de dados, como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que consiste a Internet, que não tem um dono específico.

A World Wide Web

Na década de 80, o interesse pela rede se amplia e mais pesquisadores e cientistas se incorporam a ela. Desta maneira a rede vai se tornando mais complexa e exigindo um aperfeiçoamento gradual. Em 1989 a contribuição de do cientista Sir Tim Berners-Lee do CERN, Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire - Centro Europeu de Pesquisas Nucleares muda definitivamente a face da Internet, até então uma rede fechada e com uma interface bastante diferente da que conhecemos hoje. Tim Barners-Lee foi o responsável pela criação da World Wide Web, um sistema que inicialmente interligava sistemas de pesquisas científicas e acadêmicas, interligando universidades. A rede coletiva ganhou uma maior divulgação pública a partir de 1990.

Em agosto de 1991, Berners-Lee publicou seu novo projeto para a World Wide Web, dois anos depois de começar a criar o HTML, o HTTP e as poucas primeiras páginas web no CERN, na Suíça. O CERN não tinha idéia da escala que a World Wide Web tomaria. Em 1993 o centro quis abrir mão do direito de propriedade dos códigos básicos do projeto de um sistema global de hipertexto.

Em 1993 a NCSA lança o primeiro browser para a Web, o navegador X Windows Mosaic 1.0. O lançamento deste browser foi o responsável pela popularização da Internet, que desta maneira saía do meio acadêmico e passou a fazer parte do cotidiano de pessoas comuns. Em 1996 a palavra Internet já era de uso comum, principalmente nos países desenvolvidos, referindo-se na maioria das vezes a WWW. Esta confusão entre a nomenclatura Internet e Web é frequente até hoje, mas é importante ressaltar que a Web é só uma parte da Internet.

Por fim, vale destacar que já em 1992, o então senador Al Gore, já falava na Superhighway of Information. Essa "super-estrada da informação" tinha como unidade báscia de funcionamento a troca, compartilhamento e fluxo contínuo de informações pelos quatro cantos do mundo através de um rede mundial, a Internet. O que se pode notar é que o interesse mundial aliado ao interesse comercial, que evidentemente observava o potencial financeiro e rentável daquela “novidade”, proporcionou o boom e a popularização da Internet na década de 90. Até 2003, cerca de mais de 600 milhões de pessoas estavam conectadas à rede. Segundo a Internet World Estatistics, em junho de 2007 este número se aproxima de 1 bilhão e 200 milhões de usuários.

A Internet no Brasil e a RNP

No Brasil, os primeiros embriões de rede surgiram em 1988 e ligavam universidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre a instituições nos Estados Unidos. No mesmo ano, o Ibase começou a testar o AlterNex, o primeiro serviço brasileiro de internet não-acadêmica e não-governamental. Inicialmente o AlterNex era restrito aos membros do Ibase e assossiados e só em 1992 foi aberto ao público.

Em 1989, o Ministério da Ciência e Tecnologia lança um projeto pioneiro, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Existente ainda hoje, a RNP é uma organização de interesse público cuja principal missão é operar uma rede acadêmica de alcance nacional. Quando foi lançada, a organização tinha o objetivo de capacitar recursos humanos de alta tecnologia e difundir a tecnologia internet através da implantação do primeiro backbone nacional.

O backbone funciona como uma espinha dorsal, é a infra-estrutura que conecta todos os pontos de uma rede. O primeiro backbone brasileiro foi inaugurado em 1991, destinado exclusivamente à comunidade acadêmica. Mais tarde, em 1995, o governo resolveu abrir o backbone e fornecer conectividade a provedores de acesso comerciais. A partir dessa decisão, surgiu uma discussão sobre o papel da RNP como uma rede estritamente acadêmica com acesso livre para acadêmicos e taxada para todos os outros consumidores. Com o crescimento da internet comercial, a RNP voltou novamente sua atenção para a comunidade científica.

A partir de 1997, iniciou-se uma nova fase na internet brasileira. O aumento de pessoas acessando a grande rede e a necessidade de uma infra-estrutura mais veloz e segura levou a investimentos em novas tecnologias. Entretanto, devido a carência de uma infra-estrutura de fibra óptica que cobrisse todo o território nacional, primeiramente, optou-se pela criação de redes locais de alta velocidade, aproveitando a estrutura de algumas regiões metropolitanas. Como parte desses investimentos, em 2000, foi implantado o backbone RNP2 com o objetivo de interligar todo o país em uma rede de alta tecnologia.

Atualmente, o RNP2 conecta os 27 estados brasileiros e interliga mais de 300 instituições de ensino superior e de pesquisa no país.

Outro avanço alcançado pela RNP ocorreu em 2002. Nesse ano, o então presidente da república transformou a RNP em uma organização social. Com isso ela passa a ter maior autonomia administrativa para executar suas tarefas e o poder público ganha meios de controle mais eficazes para avaliar e cobrar os resultados. Como objetivos dessa transformação estão o fornecimento de serviços de infra-estrutura de redes IP avançadas, a implantação e a avaliação de novas tecnologias de rede, a disseminação dessas tecnologias e a capacitação de recursos humanos na área de segurança de redes, gerência e roteamento.

A partir de 2005, a capacidade de comunicação entre os Pontos de Presença (PoPs) da rede começou a ser ampliada com o uso de tecnologia óptica, o que elevou

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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Educação Brasileira e Blogs

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

A cada dia que se passa, a Educação Brasileira me surpreende mais. Infelizmente, pelo seu lado negativo.

Se uma criança de 9 anos, que usufrui do ensino público, não consegue escrever a palavra “aula“, então há alguma coisa muito errada. Eu sempre estudei em uma escola pública e, em comparação com aquele tempo e hoje, percebo que a coisa degringolou de um tal modo que não vejo uma melhora nem a longo prazo. Isto se as mudanças, caso houvessem, começassem a ser implantadas hoje. Digo isso porque há uma geração inteira que se construiu com essa educação deficiente e que transmitirá essa deficiência para seus filhos, seja na forma do desleixo como se entende o aprendizado, seja na pouca importância que se dará ao conhecimento. Mas o mais importante é que não se desenvolverá o senso crítico.

Aliás, este é um problema recorrente na Educação Brasileira, mesmo nas escolas particulares. Há pouco incentivo para perguntas e descobertas. Há um certo pacto implícito entre os professores e estudantes: finge-se que ensinam e finge-se que aprendem. E quando há quem queira perguntar, o seu colega mais próximo faz a cara de “Como você não sabe isto?” mesmo que ele também não saiba. O problema, é claro, não é só deles. Abrange um contexto bem maior - vestibulares, mercado de trabalho, concorrência entre escolas, etc. O resultado disto tudo é que aprendemos a repetir o que está escrito nos livros, mas não aprendemos a aprender, não aprendemos a descobrir as coisas, não aprendemos a questionar.

Falei, falei, falei. E se você chegou até aqui, deve estar pensando: “O que isto tem relação com os blogs?”

A princípio, nada. Ou tudo?

Com o projeto de Inclusão Digital e Computador para Todos, pode-se incentivar para que estes garotos e garotas que se iniciam na Internet, maravilhados com o novo mundo, a terem seus próprios blogs. Podem começar como diários, mesmo, como todo principiante que inicia escrevendo sobre o seu cotidiano. Mas o mais importante é incentivar a interação entre eles e os blogs que já existam na rede. É nessa interação que surgirá e se desenvolverá a idéia da internet como ferramenta e não apenas como um simples repositório de informações aleatórias. E como um bônus deste processo, pode-se incentivar o senso crítico e a escrita como sua forma de expressão.

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Existe o bom professor?

Com certeza, quem passou pela escola tem como apontar esse ou aquele professor que considerou como sendo bom. Mas mesmo assim, é bem provável que haja poucos professores que sejam considerados por muitos como sendo bons. Talvez porque, seja do ponto de vista dos pais, seja dos alunos, seja pela análise do professor, há sempre uma heterogeneidade quanto àquilo que é considerado bom.
E ainda é necessário, também, se levar em conta que o conceito de bom e de mau é definido conjunturalmente e contextualmente. Exemplificando, atualmente é considerado um “bom” professor aquele que geralmente consegue fazer com que o aluno aprenda a aprender , já que o conteúdo passou a ser secundário em nossa era de “fast food” da informação.
Do meu ponto de vista, penso que o modelo ideal do “bom” professor surge dependente do papel dos protagonistas (professores, alunos, pais e outros) e da visão educativa de cada um, ou seja, a forma como este ideal é construído e moldado é de acordo com a vivência educacional de cada um deles. Desta forma, não podemos dizer que exista um modelo único que possa ser definido como sendo o do “bom” professor.
Com isto em mente, é possível dizer que ser um “bom” professor se constitui de um processo em que o modelo é construído gradativa e constantemente. Inicialmente, através das crenças pessoais a respeito do ensino associadas ao período (normalmente, no ensino fundamental e médio) em que se é aluno. É deste período o modelo ideal do “bom” professor de cuja dificuldade se tem em abstrair para outros modelos que possam ser melhores.
Posteriormente, ao se ingressar em um curso superior de licenciatura, tem-se o contato com as diversas teorias pedagógicas de forma a possibilitar a alteração daquele modelo inicial. Mas a possibilidade, infelizmente, não implica em mudança.
E finalmente, na prática profissional pode-se observar e refletir quais modelos estão em uso e quais modelos deseja-se incorporar em vista de alcançar o objetivo de ser um “bom” professor. Sempre lembrando que o processo não visa dar uma resposta final, mas sim uma adaptação e modificação quando as práticas pedagógicas não atingem seu objetivo.
Concluindo, não há um padrão ou uma forma ideal do “bom” professor que atenda a um conjunto amplo e diverso de pessoas. Entretanto, mesmo não havendo tal modelo é necessário que haja a constante busca para, pelo menos, descobrir-se o porque e quando não se é um “bom” professor.

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