quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Educação Brasileira

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Falar de educação no Brasil é como falar de física quântica no berçário, algo realmente de outro mundo.

Observo hoje a realidade da educação brasileira e vejo que o país que antes era visto como o país do futuro está atado a uma realidade bem do passado. Só pra citar um exemplo, no séc. XIX e início do séc. XX a Alemanha sofria forte influência militar, e à beira da Primeira Grande Guerra o governo incentivava fortemente a leitura de material científico e revistas de informação para toda a população alemã, inclusive custeando-as, algo que teve como resultado um “Booooom” tecnológico para toda a humanidade, visto que, grandes cientistas alemães dentre eles Albert Einstein são frutos dessa geração.

Mas qual o motivo para este tipo de incentivo?

A resposta é simples, tendo um povo mais bem educado e um exército mais informado o “reich” teria forte vantagem militar o que compensaria a falta de contingente militar se comparado às outras nações, algo que realmente foi observado durante a guerra ( a média inicial era de 1 baixa alemã para cada 6 baixas inimigas).

Se levarmos em consideração que atualmente no Brasil as publicações de caráter científico são quase que em suma publicadas pela internet e para se ter acesso é preciso estar cadastrado por meio de uma instituição superior de ensino ou então à orgãos de incentivo a pesquisa, afirmo que o Brasil nega informação à sua população, uma vez que internet é privilégio de poucos e a relação com instituições de ensino e órgãos de pesquisa privilégio de quase ninguém.

Pois bem, sou cético com relação às políticas educacionais do Brasil e francamente, após um esforço intelectual tremendo não consegui propor alternativas para o problema, ou seja, salve-se quem puder…


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